Relatório de Actividades 2018

1. INTRODUÇÃO

O presente documento apresenta em linhas gerais as principais atividades desenvolvidas pelo Instituto de Investigação Aplicada (i2a) no ano civil de 2018. As atividades enquadraram-se em 5 eixos principais:

Eixo 1- Desenvolvimento da investigação aplicada e promoção de projetos de transferência de conhecimento e tecnologia;

Eixo 2 – Fortalecimento do i2a através da dinamização da criação de polos de Unidades de Investigação e de Núcleos de Investigação, de acordo com o previsto nos estatutos;

Eixo 3- Sustentabilidade e modernização da gestão e da governação;

Eixo 4 – Criação de redes e de parcerias com instituições da comunidade, nomeadamente empresas e outras instituições;

Eixo 5- Captação de novos públicos.

Actualmente, o i2a é constituído por seis laboratórios de Investigação e Desenvolvimento (I&D): o laboratório de biomecânica aplicada (LBA), o laboratório de investigação em ciências aplicadas à saúde  (LABINSAÚDE), o laboratório de computação de elevado desempenho (LaCED), o laboratório ROBOCORP, o laboratório de soluções industriais sustentáveis (SISUS) e o laboratório de valorização de recursos endógenos e naturais (VALOREN) bem como uma unidade de I&D reconhecida pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) – Centro de Estudos em Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade (CERNAS), o único na Região Centro no domínio das Ciências Agrárias, Alimentares e do Ambiente.

O i2a prevê ainda a criação de polos de unidades de I&D, de natureza pública ou privada, sediadas noutras organizações, e núcleos internos de I&D.

Procurando agir de forma rigorosa, diligente e pragmática, assegurando as melhores respostas para os nossos investigadores e parceiros, o i2a é dotado de uma estrutura orgânica simples e aberta, que muito facilita os processos de participação, comunicação e decisão entre as partes.

O i2a assume, assim, uma postura de proximidade, proatividade, resiliência, cooperação, compromisso e orientação para o serviço público de qualidade.

 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

EIXO 1- DESENVOLVIMENTO DA INVESTIGAÇÃO APLICADA E A PROMOÇÃO DE PROJETOS DE TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIA

 Apoio à gestão administrativo-financeira dos projetos

Durante o ano de 2018, o i2a foi responsável pela gestão técnico-financeira de mais de 60 projetos financiados por diversos programas nacionais e internacionais. O elevado número de candidaturas aprovadas no decurso de 2017 implicou um esforço redobrado na gestão criteriosa de um volume de projetos cujo montante de financiamento externo ultrapassou os 5 M€. Em anexo (Anexo 1), é apresentada uma listagem dos projetos em curso durante o ano de 2018 e respetivos montantes de financiamento.

EIXO 2 – FORTALECIMENTO DA ESTRUTURA INTERNA DO i2a ATRAVÉS DA DINAMIZAÇÃO DA CRIAÇÃO DE POLOS DE UNIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DE NÚCLEOS DE INVESTIGAÇÃO

Polos e núcleos de investigação

O fortalecimento do i2a através da dinamização da criação de polos de Unidades de Investigação financiadas pela FCT e sediadas noutras Instituições de Ensino Superior (IES) e de Núcleos de Investigação é um dos objectivos plurianuais do i2a. Tal permite aumentar a massa crítica no Conselho Científico do i2a ao mesmo tempo que permite fomentar a motivação dos investigadores dispersos pelas diversas UOE.

Para além de proporcionar um aumento de massa crítica no Conselho Científico do i2a, pretende-se também que estas representações abram portas ao estreitamento de vínculos institucionais, o que poderá ser capitalizado na implementação de estratégias conjuntas de I&D.

Assim, previa-se que, no decurso de 2018, fossem integrados no i2a três núcleos de investigação e três polos de Unidades de I&D sediadas noutras instituições de ensino superior. 

EIXO 3- SUSTENTABILIDADE E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO E DA GOVERNAÇÃO

Formação e qualificação de recursos humanos

Não tendo quadro de pessoal, o i2a procura, através da facilitação do acesso a ações de formação e ao desenvolvimento de programas de intercâmbio com organizações congéneres, nacionais e internacionais, promover a participação em formações avançadas, para os investigadores e técnicos do IPC.

Diversificação de fontes de financiamento – promoção de prestações de serviços especializados

A diversificação de fontes de financiamento passa, em grande parte, pela promoção da prestação de serviços especializados no domínio aplicado de cada laboratório e de cada UOE.

No ano de 2018, a promoção da prestação de serviços especializados passou pelo levantamento e disponibilização online, no site do i2a, dos equipamentos e serviços de cada laboratório e UOE, que estão à disposição da comunidade. Não lhe cabendo assumir, unilateralmente, a realização de prestações de serviços, o i2a, no âmbito das suas competências e atribuições, tudo fez para facilitar a execução das mesmas, visando assegurar mais recursos para as diversas UOE.

No âmbito do projeto Lab2factory foi também efetuado o levantamento da oferta de conhecimento gerado no IPC, sendo o portfólio da oferta disponibilizado à comunidade através de catálogo electrónico. 

Organização interna e definição de procedimentos administrativos

Visando atingir maiores índices de eficiência, os quais permitem poupanças significativas de tempo e recursos, e na sequência do reforço em meios humanos, o i2a continuou com a implementação e consolidação de diversos trâmites processuais associados às atividades quotidianas de I&D, mormente no que concerne ao encaminhamento dos processos de aquisição de bens e serviços e de todo o tipo de execução financeira associada à implementação das atividades aprovadas em sede de projeto.

Para tal, em 2018, foi atualizado o manual técnico de procedimentos de gestão de projetos financiados e diagramas de fluxo. O referido manual encontra-se em revisão e será integrado no Sistema Interno de Garantia da Qualidade do IPC (SIGQ).

Modernização administrativa

Deparando-se quotidianamente com dificuldades no acesso a informação essencial, por exemplo, à submissão de candidaturas, o i2a desenvolveu esforços no sentido da recolha, tratamento, sistematização, inventariação, análise e disponibilização de todo o tipo de material relativo a I&D desenvolvida anteriormente e em curso. Esta atividade foi implementada com recurso a ferramentas web, que facilitaram a comunicação e partilha de informação entre UO, investigadores e pessoal de apoio.

Apoio ao enquadramento de ideias para financiamento e à elaboração de candidaturas

Com o objetivo de promover a angariação de financiamento para as atividades de investigação aplicada e desenvolvimento experimental do IPC, a equipa do i2a esteve atenta às mais diversas fontes de informação sobre abertura de avisos/calls enquadradas, entre outros, no Programa Horizonte 2020 e nos Programas Operacionais COMPETE e Centro 2020. A esta atividade seguiu-se a sistematização e ampla divulgação dos vários elementos dos avisos.

Já em fase de elaboração de candidaturas, o i2a deu apoio à componente administrativo-burocrática das mesmas, reforçando os recursos humanos associados à gestão de projetos. 

EIXO 4 – CRIAÇÃO DE REDES E DE PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DA COMUNIDADE, NOMEADAMENTE EMPRESAS E OUTRAS IES

Apoio ao desenvolvimento e integração em redes e parcerias com estruturas de I&D nacionais e estrangeiras

Animado pela dinâmica integradora da I&D ao nível do IPC, o i2a procurou fortalecer e capitalizar contatos existentes entre as diversas UOE e estruturas de I&D e outras Instituições de Ensino Superior (IES), assim como promoveu o desenvolvimento e a integração da instituição em redes nacionais e internacionais de âmbito de intervenção idêntico. O i2a procurou também articular-se com o gabinete de relações internacionais do IPC no sentido de potenciar a criação de parcerias internacionais focadas na criação de redes de I&D. Para tal, o subdiretor do i2a tem a incumbência de articular a actividade desta UOI com o sector de relações internacionais do IPC (RI/IPC).

Na sequência da implementação em 2017 do novo modelo de organização do Sistema de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior promovido pelo MCTES o qual visava, entre outros aspetos, a criação de novos Centros de I&D ao nível das instituições politécnicas, e do Programa de Estímulo ao Emprego Científico, pretendia-se que o IPC pusesse em prática uma estratégia que permitisse a adequação rápida da sua estrutura de I&D aos novos desafios.

Especificamente no caso de Unidades de I&D, e com base nas áreas temáticas indicadas pela tutela nomeadamente, (1) serviços e competências digitais; (2) tecnologia, energia e ambiente; (3) hospitalidade, turismo e hotelaria; (4) tecnologias da saúde, enfermagem, reabilitação e bem-estar social; (5) artes, cultura e património; (6) agro-alimentar, florestas e produção animal; (7) contabilidade, auditoria e serviços de gestão financeira e (8) educação e formação, foi decidido em Conselho de Gestão que o IPC iria propor a criação de duas novas unidades de I&D que, das áreas mencionadas, integrassem aquelas que não são abrangidas pelo Centro de Estudos dos Recursos Naturais Ambiente e Sociedade (CERNAS).

Foi consensual a pertinência da criação de uma unidade de I&D relacionada com as áreas da saúde e desporto (integrando investigadores dos laboratórios Labinsaúde, Robocorp e Biomecânica Aplicada) e uma segunda com cariz mais abrangente e que pudesse integrar as seguintes áreas temáticas: serviços e competências digitais; hospitalidade, turismo e hotelaria; artes, cultura e património; e contabilidade, auditoria e serviços de gestão financeira.

Contudo, ao longo dos anos de 2017 e 2018, o IPC não deu os passos necessários para ter os processos suficientemente consolidados no sentido de serem submetidos, em tempo útil, à avaliação por parte da FCT. A dispersão dos investigadores do IPC por cerca de 100 Unidades de Investigação acreditadas pela FCT poderá ser um fator que iniba a génese de iniciativas internas.

Apesar destas dificuldades, apraz-nos salientar que, por iniciativa dos investigadores, terão sido dados importantes passos com vista à criação de estruturas de investigação mais fortes e coesas. Assim, o CERNAS submeteu-se à avaliação com um aumento significativo de investigadores integrados e com a criação de mais um polo, sediado no IP Viseu. Apresenta-se assim, como uma unidade com cerca de 50 membros, sendo a única associada à área científica das ciências agrárias ao nível da Região Centro. De salientar também a integração de investigadores da ESTGOH na unidade de investigação que enquadrará as atividades da BLC3, bem como a integração de investigadores do IPC numa unidade de investigação na área do turismo, que engloba a quase totalidade dos Institutos Politécnicos. Neste caso, pretende-se que o IPC adote o papel de unidade de gestão, integrando também investigadores do IP Viana do Castelo, IP Cávado e Ave e IP Porto. Em todos os casos, aguarda-se o resultado do processo de avaliação de Unidades de I&D.

Importa, contudo, que, ao nível do IPC, após a reorganização de Unidades de I&D atualmente em curso e em sintonia com a estratégia desenvolvida ao nível do CCISP, seja delineada uma estratégia de longo prazo que permita potenciar a capacidade de I&D instalada.

Atividades de promoção junto de empresas, associações empresariais e organismos sectoriais

Procurando ir ao encontro do atual paradigma de IDT&I, de maior envolvimento das entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional com os diversos agentes da comunidade, nomeadamente as empresas, o i2a procurou:

  1. apelar ao aproveitamento de contatos individuais dos docentes/investigadores com empresas da sua esfera de relações, capitalizando este esforço em projetos conjuntos e prestações de serviços;
  2. promover e apoiar a realização de eventos direcionados para empresas, como seminários, workshops, ações de divulgação, open days e brokerage events, que permitissem dar a conhecer o trabalho e as valências do IPC, assim como identificar necessidades de inovação;
  3. fomentar o contato e fortalecer os laços institucionais com organizações de caráter transversal representativas do meio empresarial.

EIXO 5 – CAPTAÇÃO DE NOVOS PÚBLICOS

Definição e criação de material promocional diverso

Tendo em vista a promoção do i2a, a disseminação das atividades em curso e dos principais resultados em todo o tipo de eventos de caráter técnico-científico, seguindo a mesma linha editorial e estética do website, a equipa do i2a propôs-se definir e criar material promocional diverso, nos mais variados suportes (flyers, desdobráveis, dispositivos de armazenamento digital, etc.) e materiais. Para além destes elementos, foi ainda concebido um stand a utilizar em feiras e todo o tipo de eventos técnico-científicos, nacionais e internacionais.

Captação e mobilização de estudantes para atividades de I&D

Com os recursos disponíveis, no âmbito das suas atribuições e competências, nomeadamente através do apelo ao envolvimento dos investigadores e à abertura dos laboratórios à comunidade, o i2a vê com particular interesse o seu envolvimento numa estratégia integrada de captação de estudantes, tanto a nível nacional como internacional, assente na projeção da I&D da Instituição.

Tendo em conta que, os 5 projetos aprovados no âmbito do programa Centro 2020 (SAICT-Politécnicos), deveriam demonstrar claramente a integração de estudantes de todos os ciclos nas suas tarefas, em conjunto com os investigadores responsáveis por esses projetos, foi efetuada uma recolha de casos de estudo e de boas práticas de integração de estudantes em atividades de investigação aplicada, para publicação no âmbito da coletânea editada pelo CINEP.

3. OBJETIVOS E METAS ALCANÇADAS

EIXO 1

  1. Gestão de projetos de I&D nacionais e internacionais em curso (11 projetos internacionais e 47 projetos nacionais, com os seguintes montantes globais de financiamento: 1.417.381 € para projetos internacionais e 4.432.151,69 € para projetos nacionais);
  2. Apoio à submissão de candidaturas a projetos de I&D nacionais e internacionais (foram apoiadas 30 candidaturas a projetos, dos quais 10 internacionais e 20 nacionais).

EIXO 2

Indicadores de execução/período de execução (M-M):

  1. Criação no i2a de 3 polos de Unidades de I&D acreditadas pela FCT (M1-M12) (Não executado – atividade transitou para 2019);
  2. Criação de 3 núcleos de investigação (M1-M12) (Não executado – atividade transitou para 2019);

EIXO 3

Indicadores de execução/período de execução (M-M):

  1. Promoção da oferta de conhecimento gerado no IPC através de catálogo electrónico (M1-M3) (Executado – http://iia.pt/catalogo/);
  2. Implementação do manual técnico de gestão de projectos (M1-M3) (Executado);
  3. Reforço dos recursos humanos afectos à gestão de projectos (M1-M3) (Executado – RH integrados no gabinete de projetos);
  4. Participação de investigadores e técnicos de backoffice em ações de formação e intercâmbios (M1-M12) (Executado – 1 seminário em gestão da propriedade intelectual para investigadores do IPC; 1 sessão de apresentação do programa HiTech; 1 treino semanal para um técnico, em acompanhamento de atividades de gestão da propriedade intelectual, realizado numa empresa especializada);
  5. Incremento das prestações de serviços especializados à comunidade (M1-M12) (Executado – taxa de execução inferior à de 2017).

EIXO 4

Indicadores de execução/período de execução (M-M):

  1. CERNAS Incremento do número de investigadores integrados e criação de unidades de gestão em Castelo Branco e Viseu (M1-M12) (Executado);
  2. Integração de docentes da ESTGOH (3 integrados) na unidade de I&D associada à BLC3 (M1-M12) (Executado);
  3. Integração de docentes da ESEC no CITUR (Centro de Investigação em Turismo) e criação de uma unidade de gestão do centro no IPC (M1-M12) (Executado);
  4. Promoção de, pelo menos, 2 eventos direccionados para empresas (M1-M12) (Executado – realizados seminários no âmbito de projetos em curso (1 seminário lab2factory; 1 seminário LACTIES; 1 seminário SOSValor);
  5. Cinco projetos em copromoção com empresas submetidos (M1-M12) (Executado);

EIXO 5

Indicadores de execução/período de execução (M-M):

  1. 1 website constantemente atualizado (M1-M12) (Executado);
  2. Material promocional em diversos suportes e materiais (M1-M6) (Executado);
  3. 1 stand e respetivo material expositivo (M1-M3) (Executado);
  4. Participação em eventos promovidos tendo em vista a captação de estudantes (M1-M12) (Participação na Expofacic);
  5. Edição de um livro em parceria com o CINEP (M12) (Não executado – atividade transitou para 2019).

4. ANÁLISE SETORIAL

Em termos globais poderemos considerar que, na sua grande maioria, foram alcançadas as metas que haviam sido propostas para o ano de 2018.

Contudo, consideramos que deverão ser reforçados os meios humanos e criadas medidas adicionais para permitirem/estimularem o envolvimento de mais docentes do IPC em atividades de investigação financiadas. Na realidade este é um fator crítico para a sustentabilidade da I&D no IPC. Menos de 20% dos docentes do IPC estão associados a projetos de I&D financiados. Este facto sobrecarrega os docentes atualmente envolvidos em projetos e limita extraordinariamente a capacidade do IPC aceder a recursos financeiros que lhe permitam alcançar outro patamar.

Urge também incrementar o número de polos e de núcleos de I&D integrados no i2a com vista à consolidação dos seus órgãos e que possam funcionar como elos de transmissão para a comunidade da política e resultados da I&D do IPC.

5. AVALIAÇÃO FINAL

Neste momento, o financiamento de I&D no IPC representa cerca de 4 % do orçamento anual da instituição. Idealmente este valor deveria situar-se em torno de 10%, ou seja, entre 3 e 4 M€ anuais. Para incrementar estes valores de maneira significativa urge atrair mais docentes do IPC para actividades de I&D com financiamento externo. Para tal, será importante melhorar as condições para o exercício de atividades de I&D. A criação do estatuto de investigador deverá permitir reduzir percentualmente o serviço docente para aqueles que, pela sua atividade de publicação e pela liderança de projetos financiados, mais contribuem para os indicadores da capacidade de I&D da instituição. Este estatuto, previsto em plano de actividades para 2019, visa premiar o mérito, mas também criar líderes mais disponíveis, que ajudarão a instituição a fazer o caminho da ciência. Por outro lado, consideramos que ao nível das UOE deverão ser reforçados os mecanismos que beneficiam os docentes associados a atividades de I&D, seja pela redução da sua carga letiva, seja pela facilitação da sua participação em conferências internacionais de alto nível. Para além disso, será importante que, ao nível das UOE, sejam criados/reforçados os mecanismos de integração dos estudantes de todos os ciclos de estudo nas actividades de IDT&I em curso, tal como preconizado nas recomendações da tutela. Deverão também ser desenvolvidos indicadores fiáveis que permitam avaliar o sucesso dessa integração.

Atividades que transitam para o Plano de Atividades e Orçamento de 2019

Dada a natureza plurianual dos projetos de investigação, a execução de grande parte deles transita para o ano de 2019. Dos projetos em curso, alguns deles terminariam as suas atividades no início de 2019. No entanto, na maioria destes casos foi solicitada uma prorrogação do prazo de execução com o objectivo de permitir que fossem alcançados todos os objectivos previstos em sede de candidatura.

     Proposta de Oportunidades de Melhoria

     INDICADORES

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