PUBLICAÇÕES DO IPC INDEXADAS NA BASE SCOPUS
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De acordo com a informação disponível na base de dados SCOPUS, a evolução do número de publicações do Instituto Politécnico de Coimbra é demonstrativa do incremento da qualidade da produção científica da instituição nos anos mais recentes. 212 em 2011; 216 em 2012; 258 em 2013; 306 em 2014; 264 em 2015; 265 em 2016; 278 em 2017.
Em termos de publicações em colaboração as Universidades portuguesas representam cerca de 66%, com claro destaque para as publicações conjuntas com a Universidade de Coimbra (cerca de 44%), seguindo-se as Universidades de Lisboa (7%), Aveiro (5,5%) e Porto (3%).
POSIÇÃO DO IPC NO RANKING SCIMAGO
Ao nível da evolução do IPC nos rankings SCIMAGO tem também ocorrido uma evolução bastante positiva. O IPC tem-se posicionado entre as primeiras 15 instituições do ranking nacional (15º em 2010; 12º em 2011; 13º em 2012; 15º em 2013; 12º em 2014; 16º em 2015; 14º em 2016; 15º em 2017). Ao nível do ranking ibero-americano o IPC posicionou-se em 177º lugar em 2015.
Os indicadores avaliados, de acordo com a metodologia Scimago, incidem sobre o número de publicações (O), a % de colaborações internacionais (% IC), o impacto normalizado (NI), a % de publicações no primeiro quartil (% Q1), a % de publicações no top 10% de artigos mais citados (% Exc.), a percentagem de liderança nas publicações (% L) e a % de publicações excelentes lideradas por autores do IPC (% EwL).
Para além disso, os indicadores avaliam também o rácio do número total de autores da instituição/total de publicações (STP). Outros aspectos avaliados são o nível de inovação (nº de publicações citadas em patentes) (IK) e a % das publicações produzidas citadas em patentes (TI).
O ranking integra ainda a avaliação de indicadores societais, nomeadamente através da avaliação de páginas web associadas ao URL da instituição (WS) e do número de links associados ao domínio da instituição (IL).
Em média os indicadores do IPC relativos aos anos de 2013-2017 situam-se em 1235 publicações (no período de 5 anos imediatamente anterior ao ano da avaliação) com os seguintes valores médios relativamente aos indicadores de qualidade:
De realçar o incremento significativo nas colaborações internacionais nos últimos anos (> 25%) e o facto de cerca de um terço das publicações se encontrar no top 25% das publicações da área (9,88% no top 10%). Informação detalhada sobre rankings de instituições e de revistas poderá ser encontrada no link do laboratório Scimago.